Apenas 349 pessoas recenseadas em Campolide, Lisboa, num universo de 15 mil, votaram
Apenas 349 pessoas recenseadas em Campolide, Lisboa, num universo de 15 mil, votaram esta quarta e quinta-feira para decidir entre a reabilitação da calçada existente na freguesia ou a sua substituição por um piso de betão. A maioria (61,5%) disse «sim» ao betão e renunciou à manutenção da calçada tradicional portuguesa.
Não houve abstenções e apenas um voto foi considerado nulo.
André Couto tinha dito que o que estava em causa nesta consulta popular era «uma opção entre a segurança e a tradição».
«O objetivo é a reabilitação da calçada e a segurança da circulação pedonal» nas ruas da freguesia de Campolide, disse o autarca, acrescentando que ali reside «uma população muito envelhecida».
E no próprio boletim de voto foi esta a ideia apresentada. No boletim as opções eram «calçada, tradicional, à semelhança do que já existe» ou «outro tipo de pavimento contínuo, mais moderno e seguro».
André Couto afirmou antes da consulta que independentemente do resultado da votação, o valor da intervenção em Campolide seria sempre o mesmo: 150 mil euros em 2015 e 150 mil euros em 2016. A intervenção será divida por dois anos deve-se «por uma questão operacional da Junta de Freguesia e por uma questão financeira da Câmara».
Ainda de acordo com o presidente da Junta, esta intervenção surgiu com a vitória da Junta de Freguesia nos Orçamentos Participativos de Lisboa 2011 e 2013.
Não houve abstenções e apenas um voto foi considerado nulo.
André Couto tinha dito que o que estava em causa nesta consulta popular era «uma opção entre a segurança e a tradição».
«O objetivo é a reabilitação da calçada e a segurança da circulação pedonal» nas ruas da freguesia de Campolide, disse o autarca, acrescentando que ali reside «uma população muito envelhecida».
E no próprio boletim de voto foi esta a ideia apresentada. No boletim as opções eram «calçada, tradicional, à semelhança do que já existe» ou «outro tipo de pavimento contínuo, mais moderno e seguro».
André Couto afirmou antes da consulta que independentemente do resultado da votação, o valor da intervenção em Campolide seria sempre o mesmo: 150 mil euros em 2015 e 150 mil euros em 2016. A intervenção será divida por dois anos deve-se «por uma questão operacional da Junta de Freguesia e por uma questão financeira da Câmara».
Ainda de acordo com o presidente da Junta, esta intervenção surgiu com a vitória da Junta de Freguesia nos Orçamentos Participativos de Lisboa 2011 e 2013.
A calçada não pode ser vista como um pavimento perigoso, a questão está no profissionalismo e no assentamento da mesma. Muitas vezes as câmaras e entidades públicas, contratam mão de obra barata, e como todos sabem, o barato não é sinónimo de qualidade! A calçada se for arquitectada por quem tem conhecimento deste pavimento e executada pelos devidos profissionais, mestres calceteiros, muito dificilmente dará problemas a quem caminha por estes passeios.
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